25 de novembro de 2008

Arte nas ruas.

Bansky. Artista inglês que vale a pena conhecer.

AQUELE ABRAÇO

21 de novembro de 2008

AAHH o Verão

Chegou o verão!
 
Verão também é sinônimo de pouca roupa e muito chifre, pouca cintura e muita gordura, pouco trabalho e muita micose.
Verão é picolé de Kisuco no palito reciclado, é milho cozido na água da torneira, é coco verde aberto pra comer a gosminha branca.
Verão é prisão de ventre de uma semana e pé inchado que não entra no tênis.
Mas o principal ponto do verão é.... a praia!
Ah, como é bela a praia.
Os cachorros fazem cocô e as crianças pegam pra fazer coleção.
Os casais jogam frescobol e acertam a bolinha na cabeça das véias.
Os jovens de jet ski atropelam os surfistas, que por sua vez, miram a prancha pra abrir a cabeça dos banhistas..
O melhor programa pra quem vai à praia é chegar bem cedo, antes do sorveteiro, quando o sol ainda está fraco e as famílias estão chegando.
Muito bonito ver aquelas pessoas carregando vinte cadeiras, três geladeiras de isopor, cinco guarda-sóis, raquete, frango, farofa, toalha, bola, balde, chapéu e prancha, acreditando que estão de férias.
Em menos de cinqüenta minutos, todos já estão instalados, besuntados e prontos pra enterrar a avó na areia.
E as crianças? Ah, que gracinhas!
Os bebês chorando de desidratação, as crianças pequenas se socando por uma conchinha do mar, os adolescentes ouvindo walkman enquanto dormem.
As mulheres também têm muita diversão na praia, como buscar o filho afogado e caminhar vinte quilômetros pra encontrar o outro pé do chinelo.
Já os homens ficam com as tarefas mais chatas, como perfurar o poço pra fincar o cabo do guarda-sol.
É mais fácil achar petróleo do que conseguir fazer o guarda-sol ficar em pé.
Mas tudo isso não conta, diante da alegria, da felicidade, da maravilha que é entrar no mar!
Aquela água tão cristalina, que dá pra ver os cardumes de latinha de cerveja no fundo.
Aquela sensação de boiar na salmoura como um pepino em conserva.
Depois de um belo banho de mar, com o rego cheio de sal e a periquita cheia de areia, vem aquela vontade de fritar na chapa.
A gente abre a esteira velha, com o cheiro de velório de bode, bota o chapéu, os óculos escuros e puxa um ronco bacaninha.
Isso é paz, isso é amor, isso é o absurdo do calor!!!!!
Mas, claro, tudo tem seu lado bom.
E à noite o sol vai embora.
Todo mundo volta pra casa tostado e vermelho como mortadela, toma banho e deixa o sabonete cheio de areia pro próximo.
O Shampoo acaba e a gente acaba lavando a cabeça com qualquer coisa, desde creme de barbear até desinfetante de privada.
As toalhas, com aquele cheirinho de mofo que só a casa da praia oferece.
Aí, uma bela macarronada pra entupir o bucho e uma dormidinha na rede pra adquirir um bom torcicolo e ralar as costas queimadas.
Todo mundo vai dormir bêbado e emburrado, babando na fronha e torcendo, pra que na manhã seguinte, faça aquele sol e todo mundo possa se encontrar no mesmo inferno tropical.
Qualquer semelhança com a vida real, é uma mera coincidência.

Quero Férias!
AQUELE ABRAÇO

20 de novembro de 2008

Susto!





O cerrado, o coração e os tipos de amor...

E ai, pessoas!

Depois de tantos dias de chuva, hoje o dia amanheceu lindo! O céu azul, a grama verdinha, o sol radiante! Uma pessoa fez um comentário engraçado: “O cerrado é mesmo muito frouxo! A seca vem, castiga! Fica tudo sem graça, pálido... E é só dar uma chuvinha pra ficar tudo verdinho e magnífico!”... Cheguei a conclusão que o cerrado é como um coração eternamente romântico, dramático, melancólico, apaixonado... Não importa quantas vezes o amor o derrube. Basta um sorrisinho, pra amolecer de novo... e voltar ao entusiasmo.

E afetada por essa reflexão emotiva, fui procurar o que significava “amor” no wikipédia (é! Assumo que isso foi meio viagem...). E o pior é que me deparei com várias coisas! Algumas interessantes. Olha essa:

Susan Hendrick e Clyde Hendrick desenvolveram uma Escala de Atitudes Amorosas baseados na teoria de Alan John Lee, teoria chamada Estilos de amor. Lee identificou seis tipos básicos em sua teoria. Nestes tipos as pessoas usam em suas relações interpessoais:

Eros (amor)- um amor apaixonado fundamentado e baseado na aparência física

Psiquê- um amor "espiritual", baseado na mente e nos sentimentos eternos

Ludus- o amor que é jogado como um jogo; amor brincalhão

Storge- um amor afetuoso que se desenvolve lentamente, com base em similaridade 

Pragma - pragmática amor, amor que visualiza apenas o momento e a necessidade temporária, do agora.

Mania - amor altamente emocional; instável; o estereótipo de amor romântico 

Agape - amor altruísta; espiritual

Hendrick e Hendrick encontraram em sua pesquisa os seguintes dados: os homens tendem a ser mais lúdicos e maníacos, enquanto as mulheres tendem a ser estéricas e pragmáticas. Relacionamentos baseados em amor de estilos semelhantes tendem a durar mais tempo.”


Existem estilo de amor. E os homens são maníacos e as mulheres estéricas! Então tá, né...


Aquele abraço, queridos!


p.s.: Não, não estou apaixonada! rsrs

18 de novembro de 2008

Opa!

"To cansado de tanta babaquice, tanta caretice... 
Desta eterna falta do que falar!"
Cazuza