20 de novembro de 2008

O cerrado, o coração e os tipos de amor...

E ai, pessoas!

Depois de tantos dias de chuva, hoje o dia amanheceu lindo! O céu azul, a grama verdinha, o sol radiante! Uma pessoa fez um comentário engraçado: “O cerrado é mesmo muito frouxo! A seca vem, castiga! Fica tudo sem graça, pálido... E é só dar uma chuvinha pra ficar tudo verdinho e magnífico!”... Cheguei a conclusão que o cerrado é como um coração eternamente romântico, dramático, melancólico, apaixonado... Não importa quantas vezes o amor o derrube. Basta um sorrisinho, pra amolecer de novo... e voltar ao entusiasmo.

E afetada por essa reflexão emotiva, fui procurar o que significava “amor” no wikipédia (é! Assumo que isso foi meio viagem...). E o pior é que me deparei com várias coisas! Algumas interessantes. Olha essa:

Susan Hendrick e Clyde Hendrick desenvolveram uma Escala de Atitudes Amorosas baseados na teoria de Alan John Lee, teoria chamada Estilos de amor. Lee identificou seis tipos básicos em sua teoria. Nestes tipos as pessoas usam em suas relações interpessoais:

Eros (amor)- um amor apaixonado fundamentado e baseado na aparência física

Psiquê- um amor "espiritual", baseado na mente e nos sentimentos eternos

Ludus- o amor que é jogado como um jogo; amor brincalhão

Storge- um amor afetuoso que se desenvolve lentamente, com base em similaridade 

Pragma - pragmática amor, amor que visualiza apenas o momento e a necessidade temporária, do agora.

Mania - amor altamente emocional; instável; o estereótipo de amor romântico 

Agape - amor altruísta; espiritual

Hendrick e Hendrick encontraram em sua pesquisa os seguintes dados: os homens tendem a ser mais lúdicos e maníacos, enquanto as mulheres tendem a ser estéricas e pragmáticas. Relacionamentos baseados em amor de estilos semelhantes tendem a durar mais tempo.”


Existem estilo de amor. E os homens são maníacos e as mulheres estéricas! Então tá, né...


Aquele abraço, queridos!


p.s.: Não, não estou apaixonada! rsrs

Um comentário:

Fernando disse...

Tudo é belo quando se ama, assim como tudo são flores quando se droga.
O amor é uma patologia coletiva, caracterizada principalmente pelas ilusões sensoriais e a falta de contato com a razão.
Deve ser por isso que é bom!